A alimentação na demência avançada: problemas e soluções
- Jean Carlo Freitas
- 16 de dez. de 2021
- 1 min de leitura
Chamamos de demência os sintomas de um grupo de doenças que causam o declínio cognitivo. A doença de Alzheimer, por exemplo, é o tipo de demência mais comum. Geralmente as demências são progressivas e, quando em estágio avançado, pode gerar dificuldades para a pessoa mastigar e engolir os alimentos. Também é muito comum entre as pessoas com quadros avançados de demência não sentirem fome e, dessa forma, relutarem em se alimentar, o que pode resultar em perda de peso, desidratação e disfagia (dificuldade em deglutir). Diante desses problemas, há algumas soluções: · Realizar a alimentação de conforto, que é quando o cuidador ou familiar dá a comida na boca da pessoa, oferecendo atenção, carinho e conforto (cuidados paliativos). · Alimentação por sonda nasogástrica ou gastrotomia, mediante orientação médica (enteral). A decisão mais adequada, levando em conta as particularidades e o bem-estar da pessoa, deve ser avaliada pela família juntamente com os profissionais de saúde. Se você observa que seu familiar apresenta dificuldades para se alimentar, busque a orientação de um geriatra, fonoaudióloga e nutricionista. Leia também: O papel do geriatra e do especialista em gerontologia na promoção da saúde das pessoas idosas
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