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Cuidados com a pele no verão e câncer cutâneo na pessoa idosa: o que você precisa saber!

Com o envelhecimento, diversos fatores contribuem para deixar nossa pele mais fina e sensível – como a perda da capacidade natural de reter água e a queda na produção de colágeno – e, por isso, é preciso ter cuidados específicos durante todo o ano. Durante o verão, a exposição excessiva aos raios solares pode causar diversos problemas na saúde das pessoas idosas, como desidratação, tonturas e queimaduras na pele, então, os cuidados devem ser redobrados. Câncer de pele é mais comum a partir dos 50 anos  O câncer de pele (não melanoma) é o tipo mais comum em nosso país. E devido à exposição prolongada e repetida ao sol ao longo da vida, a doença é mais comum em pessoas com mais de 50 anos. Além disso, mais de 50% das mortes por câncer de pele ocorrem em pessoas acima de 65 anos. Com as estimativas do Instituto Nacional de Câncer - INCA para o próximo triênio (2023 – 2025) indicando 704 mil novos casos de câncer por ano no Brasil (saiba mais aqui) – sendo o câncer de pele não melanoma o mais incidente (representando 31,3% do total de casos) – a regra é se proteger diariamente e ao máximo, principalmente nos dias mais quentes. O que fazer durante o verão?  Além da importância de manter a pele sempre muito bem hidratada – por dentro, com a ingestão de água, e por fora, com a ajuda de hidratantes – os cuidados preventivos são extremamente importantes. Veja nossas dicas:

  • Evite os horários de pico (entre 10h e 16h): deixe para sair de casa nos horários em que o sol está mais ameno;

  • Não saia de casa sem protetor solar (com FPS de no mínimo 30);

  • Ao fazer caminhadas e atividades ao ar livre prefira locais arborizados, com sombra;

  • Use acessórios como bonés, viseiras ou chapéus de abas largas, roupas e óculos escuros com proteção UV.

A importância do diagnóstico precoce 

Lembra que falamos anteriormente que mais de 50% das mortes por câncer de pele ocorrem em pessoas acima de 65 anos? Isso acontece, em grande parte dos casos, devido à identificação tardia da doença, que acaba sendo negligenciada quando está no início – seja por falta de informação ou por causa das condições da pessoa idosa. Como o diagnóstico precoce aumenta as chances de tratamento e cura, todas as alterações suspeitas que surgirem na pele da pessoa idosa devem ser analisadas por um médico. Fique atento a sinais, pintas e lesões que alteram de formato, cor e tamanho, que coçam e sangram ou que não cicatrizam por um tempo.

Leia também:
Atividades físicas recomendadas no verão

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