Genética ou estilo de vida? Pesquisas recentes sobre o Alzheimer estão mudando o que se sabia sobre a doença
- Jean Carlo Freitas
- 19 de jun. de 2023
- 2 min de leitura
O que os cientistas imaginavam ser a causa, parece agora uma consequência de um processo que começa muito antes. O repórter Álvaro Pereira Júnior conversou com pessoas que convivem com o Alzheimer e com especialistas, no Brasil e no exterior.
As pesquisas mais recentes sobre o Alzheimer estão mudando tudo o que se sabia sobre a doença. O que os cientistas imaginavam ser a causa, parece agora uma consequência de um processo que começa muito antes.
Em reportagem especial do Fantástico, o repórter Álvaro Pereira Júnior conversou com especialistas e pessoas que convivem com o Alzheimer, no Brasil e no exterior. Veja os detalhes na reportagem completa acima.
Afinal, o que é determinante para o surgimento do Alzheimer: a genética ou o nosso estilo de vida? Vale reforçar que, para prevenção da doença, as dicas são as de sempre: atividade física, alimentação saudável, controle de colesterol, entre outras.
De maneira geral, é possível dividir o Alzheimer em estágios.
Na fase inicial, surgem, normalmente, alterações de memória, de personalidade e das habilidades visuais e espaciais. A escritora inglesa Wendy Mitchell, de 66 anos, por exemplo, recebeu diagnóstico depois de cair duas vezes, sem ter tropeçado em nada, quando corria na rua.
Depois das manifestações iniciais, podem aparecer, mais para a frente, dificuldades para falar, cumprir tarefas simples e coordenar movimentos, além de agitação e insônia. E é só bem mais adiante que aparecem os sintomas mais graves: deficiência motora muito séria, não conseguir engolir, não falar mais e não sair da cama.
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