Animais de estimação e a diferença que eles podem fazer na rotina das pessoas idosas

Está comprovado: animais de estimação proporcionam inúmeros benefícios à saúde de seus donos. Tanto que existe até uma área da medicina sobre isso – a zooterapia – técnica que surgiu no século XIX e estuda os resultados terapêuticos da interação entre animais e humanos. Muito utilizada, a zooterapia promove melhorias na qualidade de vida de idosos institucionalizados, desenvolvendo afetividade, socialização e ajudando no tratamento de doenças.

Principais benefícios
Também para idosos que moram sozinhos, ter um animal de estimação pode ser uma ótima ideia. Isso porque cuidar de um bichinho mantém a pessoa motivada, sentindo-se responsável, melhorando quadros depressivos e de solidão, principalmente nesses tempos de pandemia em que o isolamento social se faz necessário.
Ainda, ter um pet em casa reduz a pressão arterial, a ansiedade, o estresse e melhora o humor, pois amplia os níveis de serotonina e dopamina (neurotransmissores ligados às emoções, ao sono, à atenção, memória e ao bem-estar). E não podemos esquecer que idosos que possuem bichos são menos sedentários, já que precisam realizar diversas atividades – como levar seu cãozinho para passear na rua, por exemplo.

Entretanto, ao escolher o animal, a pessoa idosa precisa levar em consideração alguns fatores como tamanho e personalidade. Animais de porte pequeno ou médio e que tenham um comportamento calmo são os mais indicados.
Cuidar de um bichinho, além de aumentar a expectativa de vida e espantar problemas de saúde, preenche a vida com companheirismo, felicidade e muito carinho.

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