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Envelhecer com fibromialgia: a dor como companheira

  • Foto do escritor: Jean Carlo Freitas
    Jean Carlo Freitas
  • 8 de ago. de 2016
  • 1 min de leitura

A vivência profissional como assistente social, como colaboradora do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, além da trajetória acadêmica e de pesquisadora fortemente associada aos aspectos relacionados ao envelhecimento, levaram a autora a questionar, refletir e mergulhar nas profundezas da dor na tentativa de compreender e apontar saídas para quem sofre desse mal “invisível”. A fibromialgia, uma dor que se instala no corpo e permanece, tem características peculiares. Acomete principalmente as mulheres. Provoca impacto negativo no cotidiano das pessoas. Compromete a capacidade de desenvolver atividades rotineiras e manter relacionamentos saudáveis. Acaba afastando a pessoa do trabalho e a leva ao isolamento. A autora revela que a dor, qualquer dor, quando não controlada, torna-se crônica e assume a forma de um “ente” que invade, toma conta do corpo e da alma de forma lenta e insidiosa, transformando o dia a dia de quem a carrega no desafio de Sísifo, aquele que leva sua dor para cima e para baixo sem esperança de cura.   Autora: Maria Angélica Hayar Editora: Portal Edições Envelhecimento Páginas: 236 Ano: 2016

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