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Idoso deve morar sozinho?

  • Foto do escritor: Jean Carlo Freitas
    Jean Carlo Freitas
  • 27 de set. de 2021
  • 1 min de leitura

Se a pessoa idosa realiza suas tarefas diárias com autonomia e independência, sente-se segura (e passa segurança a outras pessoas) para sair à rua, ir às compras, ao médico, tomar suas medicações, enfim, cuidar de si, e se não demonstra alterações cognitivas, ela pode morar sozinha. Entretanto, mesmo que a pessoa idosa demonstre autonomia, é fundamental que os familiares a acompanhem, verificando sinais que demonstrem redução das capacidades física e cognitiva, se o idoso é capaz de tomar suas próprias decisões, se não está esquecendo tarefas ou cometendo atos que podem colocar sua vida em risco – como esquecer uma panela no fogo. Por isso, primordialmente, a supervisão da pessoa idosa, mesmo mostrando independência, deve ser constante. Sinais para ficar de olho: · Quedas e/ou acidentes; · Dificuldades na realização das atividades diárias; · Mudanças na casa (deixar a casa bagunçada – se antes era organizada, por exemplo); · Alterações na aparência da pessoa (roupas sujas, higiene comprometida); · Desorganização nas finanças (contas atrasadas, surgimento de dívidas bancárias); · Esquecimentos constantes. Caso os familiares percebam que a intervenção é necessária, é preciso conversar com a pessoa idosa de forma tranquila e respeitosa sobre o assunto, dando espaço para que ela se expresse, com paciência e sem causar constrangimento. Se necessário, leve-a a uma consulta com um profissional que possa ajudá-la a compreender a questão, como o médico geriatra. Leia também: O papel do geriatra e do especialista em gerontologia na promoção da saúde das pessoas idosas 

 
 
 

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